quinta-feira, 21 de junho de 2007
Eternamente Legião!
Engenheiros de sucesso!!!

Tudo começou em Porto Alegre no ano de 1984 devido à greve na faculdade de arquitetura. Engenheiros do Hawaii???! Na faculdade, os estudantes de arquitetura e engenharia se envolviam em rixas curriculares, filosóficas, estilos de vida opostos... Enfim, o pessoal da arquitetura inventou um apelido pra acabar com os inimigos. "Todo estudante de arquitetura é meio arrogante, acha que os engenheiros estão abaixo. Tinha um pessoal na engenharia que usava aquelas roupas de surfista, e, para irritá-los, nós fazíamos questão de chamá-los de "engenheiros" e, mais do que isso, engenheiros do Hawaii, que é um paraíso meio kitsch". Engenheiros do Hawaii era um nome desmistificador, ninguém nos levaria muito a sério. É um nome que até hoje nos protege de nos encararem como sacerdotes". Em 11 de janeiro de 1985 foi a data do primeiro show, por sinal coincidindo com a abertura do Rock in Rio I e abrindo as portas do sucesso para a banda mineira.
Kid Abelha: uma banda Pop

Tudo começou em uma aula de Francês, o nome da banda surgiu meio que por acaso. Após o sucesso da música “Distração” a banda foi batizada, nascia assim o Kid Abelha. Como faziam um som mais leve do que as bandas que estavam estourando na época,como Barão Vermelho e Legião Urbana,não eram considerados parte do rock nacional,porém nos anos 90,o Kid foi aceito pelo que sempre foi:uma Banda Pop. Foi no início dos anos 80,quando uma voz feminina ecoou e ganhou espaço significativo no meio masculino.Era Paula Toller à frente do Kid Abelha. Após alguns convites de produtoras renomadas, como a Warner, suas músicas começaram a serem tocadas em todas as rádios, o sucesso foi tão grande que garantiu a banda participação na segunda edição do Rock in Rio em 1985. A banda continua fazendo sucesso até os dias atuais, mesmo tocando músicas de outros artistas.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Brasilia nos anos 80

A explosão dos anos oitenta contou com uma longa preparação que, apesar de não contar, à sua época, com o reconhecimento nacional, assentou as bases do que viria a ser, a partir de Legião Urbana e demais grupos, o rock de Brasília, com sua marca registrada. O rock de Brasília não usa o bom humor como principal ingrediente, como é de praxe no rock nacional, e sua música está longe dos acordes românticos de Lulu Santos ou do Kid Abelha. O melhor exemplo do estilo brasiliense está no LP do Legião Urbana, batizado com o nome do grupo formado em 1982 e que conta, na guitarra, com Dado Villa-Lobos, filho do cônsul brasileiro em Marselha. Somos filhos da revolução Somos burgueses sem religião Nós somos o futuro da nação Geração Coca-Cola, canta Renato Russo, na letra de Geração Coca-Cola, um rock do melhor estilo agressivo detonado pelos grupos ingleses. "Brasília, às vezes, parece uma Roma antiga: é incrível o que se vê nos bastidores do poder e isso se reflete no nosso trabalho", diz Flávio Lemos, ex-baixista do Capital Inicial. "Brasília propicia o surgimento do rock entre os jovens, é uma cidade rica, tediosa e vazia, mas para aparecer é preciso sair de lá", acrescenta Herbert Vianna, o líder do pioneiro Paralamas do Sucesso. Apesar disso, o rock e Brasília floresceu. Nada mal para uma cidade que se queixa de importar toda cultura que consome.
Informação By Lord_Mackenzie
Informação By Lord_Mackenzie
viva cazuza!!!!!!

Ele deixou uma obra para ficar. Bebeu na fonte da tradição viva da MPB para recriar, num português atual e espontâneo, cheio de gírias, e num estilo marcadamente pessoal, a poesia típica do rock. Com justiça, foi chamado de o poeta da sua geração.”Um homem exagerado em sua sensibilidade, em sua ânsia por viver. Um alguém diferente de toda uma sociedade hipócrita, e talvez por isso foi muitas vezes mal compreendido. Só conseguiu atingir tal compreensão através das suas músicas. Cazuza nasceu para uma vida curta, e por isso viveu tão intensamente e na intensidade da sua vida alcançou o estrelato e a vida eterna. Cazuza faz parte da história da música brasileira, e isso ninguém pode matar, nem mesmo a AIDS.Dizem que só os loucos e as crianças falam a verdade, Cazuza tinha um pouco dos dois. Louco pela vida, sua música e poesia. Mas sempre uma criança carente precisando do colo da mãe e do aconchego dos amigos. Esse é o grande poeta, Cazuza.
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